Em meio a perguntas polêmicas, Ivete rebate críticas e mostra o motivo de ser considerada uma das maiores cantoras brasileiras e uma das mais amadas pelos seus fãs, justamente pelo seu jeito espontâneo. Questionada sobre os boatos de sua sexualidade, Ivete respondeu que o máximo que já fez foi dar um selinho na falecida apresentadora Hebe Camargo e em Mônica Iozzi, do CQC. "Paquerei meu marido fervorosamente, olhares sensuais, misteriosos até conseguir o meu objetivo. Não sou homossexual", disse.
Quando perguntada pelo jornalista da Veja se a Claudinha a imitava Ivete foi certeira "Acho que ela tem uma influência fortíssima minha. Agora, dizer que imita, não. Nem permito que meus amigos e família falem esse tipo de coisa. Mantemos respeito".
Já sobre o uso de drogas Ivete mudou o tom. "Aí eu falo de uma forma bem rigorosa: não uso, não gosto, não gosto do ambiente delas. Deus me defenda. Cansei de ouvir história de que o enfermeiro que é amigo da vizinha da prima de alguém me atendeu num hospital com overdose. [...] Não bebo, não fumo. Tomo uma taça de vinho e já é demais, porque odeio aquela sensação de delay, de velocidade alterada do álcool. Nunca nem experimentei drogas. Isso pode soar cafona, mas eu nunca vi cocaína".
De acordo com a Veja, um boato envolvendo a música "Vai buscar Dalila" circula por aí. A expressão "buscar Dalila" estaria associada ao uso da cocaína. Sobre o fato Ivete fez pouco caso da pergunta. "Oi? Por que, você já mandou buscar a sua assim? Ô, meu Deus, coitado de Carlinhos Brown, autor da música, que é tão careta. A verdade é que qualquer um pode atribuir música a qualquer coisa, não é? Isso aí é folclore. São elucubrações carnavalescas. O cara está tão doido que manda buscar uma Dalila. Eu não gravei com essa intenção".
