quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Time baiano foi apático e acabou perdendo por 2×0 para o “Timão”


Quando tirou Willian Barbio do time, no início do segundo tempo, para colocar o volante Rafael Miranda, Cristovão Borges deu um sinal claro ao torcedor: De que não esperasse qualquer reação do tricolor na etapa final da partida.
A troca, feita em situações normais para segurar algum resultado favorável, foi realizada apenas para salvar o time do risco de sofrer uma goleada.
Guerrero sai para o desabafo: Zaga tricolor foi caridosa com time paulista.
Guerrero sai para o desabafo: Zaga tricolor foi caridosa com time paulista.
Acreditem. Goleada para o Corinthians, mergulhado em uma crise. Ela não veio, mas o inferno astral do Timão foi embora.
Para isso, o Bahia não conseguiu deter o jogo aéreo do adversário. Logo aos 20 minutos, Paolo Guerrero subiu mais que toda a zaga baiana e abriu o placar. A comemoração foi uma espécie de desabafo, com chute na bola ao lado do gol, raiva e vibração.
Titi e demais tricolores não conseguiram propor um jogo mais franco. Foi defesa x ataque do Timão: 2x0 para eles.
Titi e demais tricolores não conseguiram propor um jogo mais franco. Foi defesa x ataque do Timão: 2×0 para eles.
Cleber, zagueiro reserva que começou jogando por conta dos desfalques na defesa do Corinthians, fez de cabeça em outra cobrança de escanteio de Emerson aos 41min.
Após o intervalo, Cristovão demonstrou ao adversário que não incomodaria. Volante no lugar de atacante.
Com Fernandão abaixo do que esperava a torcida, o treinador colocou Obina. Pouco, muito pouco para fazer e mudar algo já determinado no primeiro tempo.
Fernandão, irreconhecível, lutou o que pode mas deixou o futebol em Salvador.
Fernandão, irreconhecível, lutou o que pode mas deixou o futebol em Salvador.
O Bahia caiu para a 13º posição e joga contra a Ponte Preta domingo, na Fonte Nova. Uma chance para o time mostrar que, contra oponentes menos famosos, pode ousar um pouco mais.


Fonte Moacir Melo